Olho para o céu
Buscando rumo
Noto estrelas mortas
No prelúdio vagante
Do celeste escuro
Os sons do bosque
Choram minha presença
Ausência e abandono
Da multidão induzida
A terra chora a morte
Da vida armagurada
O blefe das palavras
Escolhidas, dissipa
Neblina moldura
O cenário funesto
Clarevidencia do fim
No um último olhar
O céu responde ao pesar
O corpo desfalece aos poucos
Momentos vividos advém
Espontânea alegria repentina
Desvanecente visão da luz
Sobrando escuridão